Nova Tecnologia monitora pacientes com apneia do sono e auxilia no risco de abandono da terapia

Pesquisas apontam que adesão ao tratamento diminui a longo prazo

O uso de dados clínicos é extremamente importante para diagnóstico, tratamento e qualidade de vida de pacientes com doenças que necessitam de acompanhamento. Para isso, tem se tornado extremamente importante os investimentos em tecnologia por parte de empresas de saúde, ainda que esses somam apenas 4,5% do mercado, de acordo com pesquisa realizada pelo Centro de Tecnologia de Informação Aplicada da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (FGV-EAESP) em 2022.

A adesão ao tratamento da apneia do sono com o dispositivo CPAP é frequentemente desafiadora para muitos pacientes. A revisão de estudos demonstrou uma taxa de adesão de aproximadamente 34%  ao uso desse dispositivo por noites de 7h de sono, o que indica que uma parcela significativa dos pacientes com apneia do sono pode ter dificuldades em aderir ao uso regular do CPAP.

Além disso, a taxa de abandono do tratamento também é preocupante, com números variando até 31% em um período de seis anos e entre 8% a 14% no final do primeiro ano de tratamento no Brasil, conforme as pesquisas mencionadas.

A baixa adesão e o abandono do tratamento com CPAP podem ocorrer por várias razões, incluindo desconforto com o dispositivo, dificuldades em ajustar-se ao uso do equipamento durante o sono, falta de compreensão sobre a gravidade da apneia do sono e seus efeitos na saúde, bem como problemas de aceitação psicológica do tratamento.

Tecnologias como telemonitoramento e aplicativos móveis também podem desempenhar um papel na melhoria da adesão . Essas ferramentas podem fornecer suporte contínuo aos pacientes, permitindo o acompanhamento remoto de seu progresso, fornecendo feedback e motivação, além de fornecer recursos para solucionar problemas e melhorar a experiência do usuário.

É importante abordar os desafios da adesão ao tratamento da apneia do sono com CPAP, pois a terapia efetiva desempenha um papel crucial na melhoria da qualidade do sono, na redução dos sintomas da apneia do sono e na prevenção de complicações de saúde associadas.

 Por isso, o acompanhamento permanente é importante para garantir que o paciente se mantenha em terapia. O uso do telemonitoramento através de equipamentos de CPAP com conectividade é um facilitador para o seguimento, pois adiciona conveniência e facilita a identificação de problemas e é capaz de melhorar a adesão inicial ao uso de CPAP, atingindo 72% nos primeiros 90 dias ou até 83% em pacientes brasileiros quando se associa a outro dispositivo, o myAirTM, o aplicativo para engajamento do paciente de acordo com levantamento recente que analisou dados no Brasil, Mexico e Estados Unidos.

O sistema AirView já permitia ao profissional de saúde acessar dados de seus pacientes, compartilhar insights clínicos com outros profissionais e realizar intervenções à distância. Na próxima semana, a ResMed lança o Monitoring Solutions TM, durante a 28ª edição da Feira Hospitalar, que será realizada de 23 a 26 de Maio no São Paulo Expo. O produto é um novo portal digital complementar que permite obter dados e informações sobre toda a base  de pacientes, gerando melhor caracterização da população em tratamento, cálculo de estatísticas gerais e a segmentação de pacientes.

Outras funções como a estimativa da taxa de abandono de terapia e a filtragem por problemas terapêuticos permitem ao usuário identificar os pacientes mais fragilizados. A análise de adesão dos últimos trinta dias permite acompanhar pacientes em risco de abandono, mesmo que tenham sido bem-sucedidos na fase inicial de terapia. Informações relativas às máscaras utilizadas em terapia e à data de início do uso permitem estimar o melhor momento para substituí-las por completo ou suas partes consumíveis, já que essa prática impacta em melhores índices de adesão ao tratamento.

De acordo com a Gerente Clínica para América Latina da ResMed, Cláudia Albertini, ao utilizar tecnologias como o telemonitoramento e aplicativos conectados aos dispositivos CPAP, os profissionais de saúde podem ter uma visão mais abrangente da adesão ao tratamento, intervir precocemente para evitar a desistência da terapia permitindo um cuidado mais personalizado e contínuo, não apenas no início do tratamento, mas ao longo do tempo. “O uso dessas novas tecnologias pode fornecer informações valiosas sobre a população em geral, permitindo que os provedores de saúde identifiquem padrões, tendências e necessidades específicas. Essas informações podem ser usadas para ações de relacionamento e educação, visando melhorar a compreensão da apneia do sono e do tratamento, bem como incentivar uma adesão consistente”. A coordenadora de Data Solutions, Fernanda Muraki complementa sobre o lançamento desta nova tecnologia: “As soluções de monitoramento remoto baseadas em dados da ResMed capacitam os pacientes a assumir o controle de seus próprios cuidados e permitem que os médicos sejam guiados por dados precisos. Isso pode melhorar os níveis de adesão do paciente e gerar melhores resultados.”

Sobre ResMed

ResMed é líder global em saúde digital e dispositivos médicos conectados à nuvem. Ajudamos pessoas com doenças crônicas e outras que buscam cuidados fora do hospital para dormir, respirar melhor e ter uma vida mais saudável e de melhor qualidade.

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Alerta: vulnerabilidade na integração de APIs pode entregar informações sigilosas a hackers e gerar grandes danos a empresas

Com milhões de APIs sendo integrados diariamente, é preciso buscar medidas que permitam o monitoramento e a proteção desses sistemas, que podem servir de porta de entrada para ataques cibernéticos

Grande parte da revolução digital observada hoje em dia, em praticamente todas as áreas de tecnologia, passa pelo desenvolvimento de APIs. Esse tipo de programa permite a integração entre diferentes sistemas, permitindo que possam “conversar” entre si e permitir acesso a informações necessárias na hora de executar o programa desejado, como peças de um quebra-cabeça que, ao se juntarem, formam uma grande imagem.

Segundo o relatório State of the API 2022, realizado pela Postman, os Estados Unidos são o país onde mais foram criadas coleções de APIs, com cerca de 5,5 milhões, depois vem a Índia, com 4,6 milhões, China, 2,6 milhões, e Brasil, com 1,4 milhão. Isso mostra o tamanho desse mercado, sendo as mais procuradas nas áreas de plataformas de vendas, como marketplaces, APIs para Twitter, Geo Orientação, Gráficos de Microsoft e Interface Web do Slack, um messenger corporativo usado em milhares de empresas.

Porém, ao mesmo tempo que o advento das APIs fez a revolução tecnológica dar saltos de qualidade, a questão de segurança se tornou também um fator preponderante, já que esse tipo de solução abre portas para acesso a informações que podem ser sigilosas, e cibercriminosos se aproveitam disso para realizarem ataques.

“Muitos hackers exploram a vulnerabilidade para buscar a escalação de privilégios e invadir sistemas, roubando informações vitais de empresas e pessoas. Muitos desses criminosos estudam cada detalhe de certas APIs para encontrar brechas que possam passar despercebidas”, explica Fabrizio Alves, CEO da VIVA Security, empresa especialista em cibersegurança.

Alves alerta que, dada a quantidade de APIs que um aplicativo pode ter, caso não haja monitoramento constante e em larga escala, a vulnerabilidade aumenta e pode trazer prejuízos incalculáveis. Ele cita o exemplo do Open Banking, que é um sistema de compartilhamento de informações entre bancos a partir do uso de APIs abertas que permitem a outros desenvolvedores (empresas em geral) a criação de aplicações e serviços à volta de uma instituição financeira. Um ataque a uma dessas APIs pode escancarar as informações privilegiadas de muitos usuários, e a dor de cabeça que isso gera é das maiores, inclusive sendo passível de punição pela LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais).

Ainda segundo o relatório, que contou com a colaboração de mais de 37 mil desenvolvedores, 52% dos incidentes ocorrem em período inferior a 1 ano em que a API está integrada; e 20% desses incidentes ocorrem dentro de 1 mês de integração. Por esta razão, é de extrema importância que, desde o desenvolvimento e durante toda a operação, o tráfego gerado pelas APIs envolvidas seja monitorado e avaliado continuamente.

Essa foi a aposta da VIVA Security ao desenvolver um portfólio que traz uma quebra de paradigma em cibersegurança.

Mais especificamente em torno do tema APIs, existe o SALT: o que o diferencia é a sua capacidade de analisar o tráfego de APIs ao longo de dias, semanas e até meses, aplicando escala de nuvem e algoritmos maduros ao tráfego da API. Ele procura um padrão de atividade suspeita, consolida as atividades em uma única linha do tempo do invasor e reduz em até 96% os falsos positivos.

O objetivo é ter uma visão ampla de todo o ecossistema de aplicações e comunicações e isso vale como um todo, ou seja, também para os demais controles de segurança da organização.

Aliado a isso, o Smart SOC (Security Operations Center) se integra a todos os eventos de segurança, com monitoração proativa, inteligência contra ameaças e resposta a incidentes, gerenciada por centenas de experts em segurança, como um cérebro cibernético.

“Sem um sistema de proteção, certamente uma hora a falha de segurança em APIs irá fazer com que a empresa sofra grande dano, e dada a quantidade apresentada, é impossível rastrear sem sistemas especialistas”, reforça Fabrizio Alves.

Kakau Tech entra na disputa e lança RPA com ChatGPT

A plataforma e-Bots trará mais inteligência na automação de processos de negócios e a garantia de uma execução rápida, eficaz e precisa.    
 

Segundo a Statista, o mercado de Automação de Processos Robóticos (RPA) vai atingir US$ 13 bilhões em 2030. Já a SimilarWeb estimou que o ChatGPT conquistou 100 milhões de usuários ativos em apenas dois meses, tornando-se o aplicativo com crescimento mais rápido da história. As duas soluções, juntas, têm o potencial de transformar o mercado de tecnologia.

A Kakau Tech – empresa integradora de tecnologias digitais – dará um passo à frente na disputa pela preferência do consumidor ao anunciar a integração da sua plataforma de RPA, a e-Bots, com o ChatGPT. 

“A combinação entre essas duas tecnologias dará origem a uma nova dimensão de automação. O Chat-GPT pode ocupar um lugar importante nos fluxos de trabalho, interagindo de maneira semelhante à humana nos processos de RPA”, explica Henrique Volpi, CEO da Kakau Tech. 

A empresa, que nasceu em 2022, é formada por um time com mais de 80 profissionais que traz 20 anos de experiência na modernização, desenvolvimento e gerenciamento de negócios locais e globais. 
 

Como o ChatGPT e o RPA se complementam?

A integração do processamento de linguagem natural da Inteligência Artificial à automação inteligente tornou-se essencial para as empresas que buscam melhorar a eficiência. De acordo com um estudo do Gartner, 86% dos CEOs consideram a IA parte integrante de suas operações diárias de escritório.

O ChatGPT é baseado na arquitetura GPT-3.5, que permite a compreensão e geração de estruturas linguísticas complexas. Essa habilidade possibilitará que a plataforma e-Bots processe entradas mais sofisticadas e realize tarefas desafiadoras, capacitando organizações a automatizarem um amplo espectro de processos e aumentando sua produtividade.

A nova oferta da Kakau Tech poderá ser integrada aos processos de atendimento ao cliente para fornecer respostas em tempo real, melhorando a satisfação do consumidor e reduzindo a necessidade de trabalho humano.

“Na prática, será possível levar mais inovação a áreas como atendimento e suporte ao cliente, processos de vendas e marketing, geração e qualificação de leads, agendamento de consultas e processos de RH, entre muitos outros”, finaliza o CEO da Kakau Tech.
 

Sobre a Kakau Tech

A Kakau Tech é uma empresa inovadora e focada em transformação digital. A companhia é capaz de transformar qualquer etapa da operação com tecnologias proprietárias e inovadoras nos pilares de dados, cloud, automação e Embedded Finance Service Fabric. Acesse o link 

Futuro do Trabalho: escritório inteligente e reuniões diferentes

Por Pedro Vasconcellos, cofundador da Woba, o maior ecossistema de soluções de trabalho da América Latina.

O assunto do momento é, claro, a Inteligência Artificial (IA) e, quando falamos de Futuro do Trabalho, não é diferente. Dois pontos vem me chamando muito a atenção desde o South by Southwest (SXSW) 2023, os quais acredito que sejam as grandes tendências desse mercado para os próximos anos. 

O primeiro é a personalização da IA de cada empresa por meio da IA Generativa, tecnologia capaz de captar a cultura e o contexto da organização para gerar respostas e tomadas de decisão, inclusive no recrutamento de colaboradores.

Exatamente por esse poder de autodesenvolvimento da IA, a futurista Amy Webb alertou o mundo de que precisamos que as empresas preparem seus times de people para gerenciar e direcionar a IA. O objetivo é controlar os vieses dessa tecnologia, que, sozinha, pode gerar mais exclusão social dentro das organizações.

Com os devidos cuidados, é incrível tudo o que ainda poderemos fazer usando a IA! Já imaginou ter uma conversa com Steve Jobs sobre a sua startup? Pois essa é uma possibilidade no Futuro do Trabalho. Já está sendo projetada a tecnologia da “imortalidade”, que guarda a memória das pessoas (suas vozes, suas opiniões, suas personalidades, etc.) para gerar respostas certeiras, que elas dariam se estivessem vivas.

A outra tendência que destaco é o redesenho dos espaços de trabalho, uma ideia que vai revolucionar o conceito de escritório inteligente. Os escritórios do futuro serão tecnológicos em vários níveis. Mais do que oferecer ferramentas inovadoras de trabalho, tudo em seu interior será planejado para a máxima eficiência, pensando inclusive na saúde dos usuários. As salas serão equipadas com medidas de segurança contra doenças contagiosas (o trauma da pandemia!) e, entre outras interessantes funcionalidades, emitirão aromas capazes de influenciar o humor das pessoas, abaixando, por exemplo, o nível de cortisol no corpo, o hormônio do estresse.

Estão criando também uma espécie de evolução do Zoom. Salas para reuniões por chamada de vídeo que fazem você se sentir na presença dos demais participantes, seja por tela ou hologramas. É a tentativa de fazer a experiência digital ser o mais humana possível.

Participo do SXSW desde 2015. Esse festival acompanhou todo o meu crescimento na carreira de inovação, foi nele que eu e minha irmã, Roberta, lançamos entusiasmados o BeerOrCoffee, que no ano passado se tornou a Woba. Com o mesmo entusiasmo, desde 2018, faço parte do time de conselheiros e jurados que seleciona as startups que estarão no SXSW a cada edição.

No SXSW 2023 tive a oportunidade de acompanhar os maiores debates e tendências da minha área de atuação – Futuro do Trabalho – e trouxe aqui as principais impressões que o festival me deixou como empreendedor digital, investidor e, principalmente, um apaixonado por tecnologia. Quando acessaremos tudo isso, não sei, mas o ChatGPT chegou para mostrar que estamos no caminho e não demora.

Pedro Vasconcellos é cofundador da Woba, o maior ecossistema de soluções de trabalho da América Latina.

Transformação digital: por que as empresas devem abraçar a nuvem para se manterem relevantes

Por Diógenes Ravaglia, Head de arquitetura de solução em cloud OCI, AZURE e AWS, na Ninecon

A adoção dos modelos de serviços baseados em nuvem já não é mais novidade em nenhum setor, visto que oferece diversos benefícios como maior eficiência, escalabilidade, flexibilidade, redução de custos, quando comparados à TI tradicional das organizações e das empresas. Além desses benefícios, os provedores de nuvem reforçam em suas agendas e metodologias ações relacionadas à sustentabilidade e à responsabilidade social, como as práticas de ESG, que promovem critérios de desenvolvimentos econômicos, ambientais e sociais. Isso acaba pressionando cada vez mais o mundo dos negócios e seus respectivos líderes e gestores.

Adotar soluções em nuvem também pode proporcionar vantagens competitivas no que diz respeito aos seus concorrentes. Por exemplo, ao adotar soluções baseadas em cloud, as empresas podem potencializar a agregação de valor do produto, bem como otimizar processos operacionais, desenvolvendo produtos e serviços novos com maior eficiência e agilidade. Na atual situação econômica mundial, caracterizada pela alta volatilidade e pela complexidade das incertezas — cenário que se tornou normal — é necessário que as empresas não apenas se adaptem com eficiência às mudanças rápidas e constantes como também busquem a mudança. É nesse ponto que os serviços baseados em cloud entram em cena e se destacam, pois “acompanham a velocidade de mudança dos negócios”.

Em um artigo de 2011, chamado Why Software Is Eating the World, Marc Andreessen, cofundador de um dos maiores e mais bem-sucedidos fundos de investimentos do Vale do Silício, já ressaltava a interconectividade da economia global e a hegemonia das empresas digitais, que hoje, são as famosas Big Techs. Como previsto, após treze anos, empresas como a Uber, a Google e o Grupo Meta revolucionaram os modelos tradicionais de negócios e elevaram o uso dos serviços baseados em nuvem a um novo patamar.

Ao participar de alguns projetos de transformação digital, muitos envolvendo serviços baseados em nuvem, uma das maiores dificuldades das empresas foi a cultura e as práticas herdadas dos modelos mais tradicionais de TI em comparação aos modelos cloud de Infrastructure as a Service (IaaS). Outros dois pontos que podemos salientar são a prática dos provisionamentos dos serviços sem rastreabilidade e pouca governança, dificultando a gestão financeira (FINOPS), e com baixos padrões de postura de segurança.

Para atender a essas necessidades é importante que as áreas gestoras possam contar com um parceiro especializado de tecnologia, que esteja alinhado com essas estratégias e consiga apoiar o planejamento de melhorias contínuas por meio de metodologias baseado no Cloud Adoption Framework (CAF), visando sempre as necessidades empresariais.

Há algum tempo, em reuniões, era comum a pauta de que “a TI precisa ser mais ágil e entender melhor o negócio”. De fato, a área de tecnologia empresarial que não se atualiza e não acompanha as principais tendências e novidades acaba não fomentando os benefícios esperados. No entanto, com a adoção de serviços baseados em cloud é possível modernizar suas aplicações mais facilmente, testar e falhar rápido. A adoção desse modelo não depende do tamanho da empresa. O foco sempre deve ser qual o tipo de serviço atende melhor os desafios, e em que ponto a tecnologia disponível e embarcada no portfólio dos provedores de nuvem pode melhorar a experiência dos usuários e, ao mesmo tempo, reduzir o time to market dos custos com a gestão dos equipamentos físicos — ou mesmo adotando serviços em Platform as a Service (PaaS) ou em Software as a Service (SaaS) — acoplando e modernizando os processos e subprocessos empresarias em fases.

Qual a importância da tecnologia para vendas?

Por Cássio Menezes dos Santos

Quando falamos em força de vendas, qual a primeira coisa que vem em mente? Diferentemente do que imagina, esse pilar das organizações não se trata exclusivamente da área comercial, mas sim da junção da equipe de vendas, marketing e sistemas operacionais, de forma que estimulem ainda mais o crescimento da companhia. Contudo, mais do que saber diferenciar o conceito, é importante implementar melhorias na prática, que podem ser obtidas através da tecnologia.

Para entender o presente, é importante voltar ao passado e analisar os avanços tecnológicos que presenciamos. Se falássemos cerca de dez anos atrás que poderíamos solicitar uma viagem de carro via aplicativo ou, até mesmo, usar o celular para fazer transações bancárias, as pessoas acreditariam? Hoje, é praticamente impossível ponderar uma realidade sem que se tenha acesso a facilidade e praticidade em realizar as suas operações diárias.

Com a força de vendas, acontece a mesma coisa. Isso é, mediante as transformações que vêm impactando a sociedade, atualmente, é inviável manter ativos métodos de gestão que eram utilizados anos atrás. Os tempos são outros, os clientes mudaram sua forma de agir e pensar, e passaram a ser altamente preparados e informados antes de efetuar uma compra ou, até mesmo, escolher a determinada empresa para se fidelizar.

É importante destacar que, para manter a vitalidade do negócio, é necessário que a empresa busque alinhar o time e suas estratégias em prol de acompanhar em tempo real as mudanças, a fim de garantir que a entrega do serviço seja feita de forma qualificada e humanizada. Nesse cenário, a tecnologia reforça mais uma vez a sua relevância, por ter integrada em si a capacidade de unir força, performance, autonomia e controle, por meio de um sistema de fácil uso e acesso.

Mas, não podemos colocá-la como a salvadora da pátria, afinal, ela ajuda no rumo ao sucesso, mas o resultado dependerá da ação de se colocar sempre no lugar do outro em busca de confiança. Isso é, nem tudo na vida é resolvido no sistema de dois pesos e duas medidas, pois mesmo detendo dos melhores recursos disponíveis no mercado, de nada adianta se a equipe não estiver preparada para atuar frente ao cenário em que está inserida.

Para que a força de vendas seja considerada o pulmão financeiro da organização, ter intrínsecas essas abordagens fará toda a diferença nos índices de performances e resultados satisfatórios. Mas, como a tecnologia pode favorecer ainda mais o seu desempenho? Em tudo, pois se torna a ferramenta fundamental para levar mais agilidade, eficiência e controle aos processos, bem como ajudar na definição de estratégias assertivas.

Deste modo, ter o apoio de um software de gestão que tenha incluso funcionalidades que auxiliem na operação da equipe, gerando maior assertividade e desempenho das ações, fará toda a diferença. Obviamente, essa não é uma tarefa fácil, tendo em vista as complexidades operacionais e resistências que muitas organizações ainda têm quando é preciso mudar.

Por isso, é importante destacar que, para a força de vendas ter êxito em sua abordagem, é preciso ter instaurado na companhia o engajamento e direcionamento do time, desde a alta gestão até os demais colaboradores. Esse fator será primordial para que seja gerado o escopo necessário para que se transmita mais confiança, credibilidade e melhor posicionamento da marca.

Em suma, a força de vendas mobiliza toda a organização, que precisa, mais do que nunca, estar adepta e alinhada com as mudanças a fim de sobreviver a um mercado cada vez mais competitivo. Não há mais tempo a perder com tarefas manuais e repetitivas quando se pode automatizar e obter agilidade nos processos.

Se ainda há dúvidas sobre se deve ou não investir em tecnologia para a força de vendas, é importante refletir: o que custa mais, não mudar e ficar parado no tempo, ou aderir um recurso que ajudará no ganho de escalabilidade da empresa? O mercado não para e, metaforicamente, atropela aqueles que não se adequam em tempo hábil. Por isso, o caminho é um só: estar preparado é o que irá garantir o sucesso.

Cássio Menezes dos Santos é Sales Manager da H&CO, consultoria internacional de tecnologia e terceirização de serviços profissionais.

Sobre a H&CO:
https://www.hco.com/
A H&CO é uma das principais empresas internacionais de consultoria em tecnologia e terceirização de serviços profissionais. Com 30 anos de história, a empresa está presente em 15 países com mais de 500 pessoas comprometidas em prestar serviços de qualidade em contabilidade, impostos internacionais, implantação de SAP Business One, gestão de entidade global, entre outros.

Inteligência Artificial faria PIB do Brasil crescer 6%

CEO da Cogtive, Reginaldo Rodrigues, com mais de 15 anos de atuação em controle e automação de unidades fabris, ressalta necessidade da indústria 4.0

O investimento em inteligência artificial no chão de fábrica da indústria de manufatura no Brasil poderia incrementar o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro em quase 6%. A análise é do engenheiro mecânico, de controle e automação Reginaldo Rodrigues, CEO da Cogtive, desenvolvedora de softwares para linhas de produção fabril, e se baseia em estudos de mercado e na experiência da própria empresa.

A aplicação de soluções em inteligência artificial e aprendizado da máquina nos processos produtivos no chão de fábrica, a chamada transformação para a indústria 4.0, acelera processos, combate falhas e desperdícios, elimina capacidade ociosa e preenche a capacidade oculta, isto é, aquele potencial de produção ignorado pela própria empresa.

Só na capacidade oculta, afirma Rodrigues, o setor industrial manufatureiro do Brasil deixou de gerar R$ 500 bilhões em 2022, “o que equivale a 5,6% do PIB desperdiçado”. O cálculo se baseia em estudo da McKinsey & Company.

“O levantamento indica que 30% das fábricas operam com capacidade aquém do potencial. Isso decorre de paradas, evitáveis, da linha de produção, alocação deficiente da mão de obra, gestão ineficiente de processos… Enfim, problemas que não precisam ocorrer mais, dadas as soluções em automação, IA [inteligência artificial], machine learning disponíveis e aplicáveis”, sublinha o CEO da Cogtive.

Experiências de parceiros da própria empresa que administra confirmam, na prática, estatísticas e indicadores obtidos em estudos. Rodrigues conta que, recentemente, a Ourofino Saúde Animal registrou aumento de 29% em sua capacidade de produção. A fabricante de medicamentos veterinários adotou a solução da Cogtive denominada TÆLOR, cuja inteligência artificial e aprendizado da máquina (machine learning) atuam nos processos produtivos do chão de fábrica.

A inteligência artificial, explica Rodrigues, fornece insights por meio de dados em tempo real que combinam as condições do maquinário e o andamento da linha de produção. Qualquer risco ou problema detectado pode ser impedido antes de interrupções e perdas. Esses insights apresentados aos gestores subsidiam a tomada de decisões em prol do ganho de produtividade e da otimização de recursos. “A adoção de inteligência artificial e machine learning é imprescindível para a transformação digital da manufatura, rumo à indústria 4.0. E se almejamos reindustrializar o Brasil, a transformação digital do setor deve ser prioridade”, pontua.

Reginaldo Rodrigues possui mais de 15 anos de experiência em controle e automação fabril, no desenvolvimento, acompanhamento e liderança de projetos. A Cogtive, por sua vez, foi fundada em 2017, em Anápolis (GO). Atualmente, tem sede no Cubo, em São Paulo, maior hub de inovação da América Latina.

Além de clientes no Brasil, a Cogtive atende empresas do Oriente Médio e Europa, no último mês, abriu uma filial em Chicago, Estados Unidos, na 1871, um dos principais hubs do país, para impulsionar sua atuação no mercado norte-americano.

Agronegócio: chatbot e Chat GPT irão transformar o setor 

Por Sandra Maura, CEO da TOPMIND 

O agronegócio é um dos principais setores da economia brasileira e, apesar dos desafios, representou 24,8% do PIB (Produto Interno Bruto) do País em 2022. Esse resultado foi impulsionado, em grande parte, pela ampliação do uso de soluções digitais nas operações, que estão levando os negócios a um novo patamar de produtividade. Como um dos grandes interessados pela transformação digital ocorrida no País nos últimos anos, o setor ainda tem um enorme potencial de desenvolvimento tecnológico, especialmente baseado em dados.  

Nesse cenário, a implementação de tecnologias avançadas como Inteligência Artificial já é e continuará sendo chave para a evolução do campo nos próximos anos. Chatbots, que são baseados em Inteligência Artificial, já estão fornecendo suporte aos agricultores, ajudando a resolver problemas e a obter informações sobre produtos, insumos e serviços relacionados à sua operação. Esses robôs virtuais já oferecem uma grande oportunidade de crescimento para o mundo dos negócios, proporcionando agilidade e eficiência, ainda que apenas executem tarefas pré-estabelecidas, com comandos pré-definidos. Com a chegada do Chat GPT, será possível dar um grande salto de inovação para apoiar em atividades mais complexas. 

O Chat GPT realiza diversas consultas em vários bancos de dados ao mesmo tempo, agrupando uma quantidade imensa de informações, e é capaz de levar resoluções mais assertivas e de forma mais proativa a diversos cenários que se apresentam no cotidiano do setor, que é bastante desafiador. Além disso, por usar processamento de linguagem natural (PLN) para entender o que o usuário diz, gera respostas coerentes e alinhadas com os objetivos de negócio, em uma jornada de constante aprendizagem, por meio do Machine Learning.  

A integração entre o chatbot tradicional com o Chat GPT irá permitir uma grande evolução digital para o agronegócio. Essas inovações trabalhando em conjunto irão evoluir o uso da Inteligência Artificial na coleta, processamento e análise da enorme quantidade de dados gerados no campo em tempo real. Dessa forma, será possível melhorar o planejamento e a tomada de decisões na produção agrícola, por exemplo, com informações que podem chegar diretamente à palma da mão dos agricultores, por meio de plataformas como WhatsApp.  

Insights importantes, baseados em dados, para uma assertividade maior na gestão da irrigação, aplicação de defensivos agrícolas e otimização do uso de maquinários serão facilitados. Informações sobre a gestão, previsão do tempo e os insumos ideais para cada tipo de cultura passam a chegar de forma automatizada e com comunicação mais fluida para os profissionais. Ainda, a Inteligência Artificial pode analisar, com o apoio de sensores, a qualidade do solo, da água e das plantas, ajudando na determinação do momento correto de colheita. Até mesmo a detecção de pragas nas lavouras para a tomada de medidas imediatas, evitando a contaminação de alimentos, pode ser feita por meio desse ecossistema de comunicação, integrando chatbot, aplicativo de mensageria e Chat GPT, que, inclusive, pode emitir alertas automáticos para os agricultores agilizarem a resolução da ocorrência. 

Toda a cadeia de suprimentos e vendas também será beneficiada, com comunicação mais facilitada entre produtores agrícolas e clientes. Um produtor pode facilmente vender seus produtos via chatbot pelo WhatsApp, recebendo seu pagamento pela mesma plataforma. A venda e compra passam a ocorrer a partir de qualquer lugar e horário.  

Uma cooperativa de agricultores poderá manter um fluxo de comunicação entre os produtores e compradores para intermediar a transação de acordo com o que um tem para vender e o outro quer comprar. Todas as informações da transação ficam registradas em sistema do chatbot usado, em Nuvem, possibilitando criar históricos sobre o que foi vendido, a quantidade e preço, para uma gestão de estoque mais eficiente. Ainda, esse histórico facilitará a previsão das vendas da próxima safra, com análises feitas também por Inteligência Artificial, o que é fundamental para que o agricultor possa planejar o seu plantio na dimensão correta.  

O futuro do agronegócio está intimamente ligado ao uso de novas tecnologias para facilitar e aumentar a produção, atendendo às necessidades globais do setor, inclusive, relacionadas à sustentabilidade, uma vez que os controles realizados através delas mitigam riscos de perdas de alimentos e excesso de uso de defensivos. Indo além da produção, também seguirá fundamental para a comercialização da safra. 

A tendência é que o agronegócio, assim como outras cadeias de produção, recorra às soluções multifuncionais integradas que, aliadas às ferramentas já existentes, podem aumentar o aproveitamento dos recursos disponíveis e a lucratividade dos negócios. A utilização de chatbot com níveis mais avançados de Inteligência Artificial, como o Chat GPT, irá melhorar significativamente as operações do agronegócio.  

É necessário que os produtores estejam atentos às inovações e acompanhem a evolução digital para aproveitar todos os recursos avançados que ela oferece. Perspectivas surpreendentes ao agronegócio estão no horizonte e são capazes de renovar a forma como o campo funciona. Com a ajuda de soluções digitais, o Brasil tem todas as condições de manter sua posição de destaque no cenário mundial e levar seu agronegócio a patamares de produtividade muito acima ao de outras nações. Sem dúvida, essa é uma ótima notícia para o País e abre novos caminhos de oportunidades.   

Logística 4.0 – a necessidade de emprego de tecnologia nas empresas logísticas tem se tornado cada vez mais perceptível

O excesso de informações gerado pelas operações logísticas sempre foi um dos principais problemas enfrentados pelo setor. Todo o processo entre o recebimento da mercadoria, armazenagem, movimentação interna, separação das cargas, expedição, transporte até que o produto chegue, efetivamente, no lar do consumidor, exigiam anteriormente muita força humana de trabalho, com diversas planilhas de controle, mapeamento de galpões, incontáveis inventários, declarações, notas fiscais e outros elementos que, mesmo com todo o cuidado possível, ocasionavam erros bastante expressivos, que refletiam diretamente na experiência do consumidor.

Recentemente, representantes do varejo da região Norte do Brasil se queixaram sobre as dificuldades logísticas enfrentadas pela região, segundo eles, em decorrência, principalmente, da falta de emprego de tecnologia que permita o controle de mercadorias, dentro e fora dos galpões de armazenagem, monitoramento das entregas e roteiros traçados de maneira automatizada.

 Assim como em todas as demais áreas, o ambiente da indústria também está cada dia mais digitalizado, demandando muito mais investimentos em alta conectividade, inovações tecnológicas e transformação digital.

“A chamada quarta revolução industrial trouxe diversos benefícios, que também beneficiaram, e muito, o setor logístico. Esse ‘empurrão’ tecnológico ao qual fomos submetidos, principalmente a partir da pandemia, ajudaram a resolver muitas das principais dificuldades que tínhamos no segmento logístico, sejam distribuidores, transportadoras, operadores logísticos e tudo mais o que se inclui em nosso segmento.” aponta Jazeel Santos, diretor da In-Haus, uma das maiores operadoras de intralogística com aplicações tecnológicas do país.

Para o especialista, a aplicação prática da tecnologia no setor logístico não beneficia apenas o consumidor final, mas principalmente as próprias empresas logísticas, afinal, de acordo com Jazeel, o uso combinado de diferentes tecnologias que possibilitem, entre outras coisas, rápida e precisa visibilidade de dados e gerenciamento das atividades, pode gerar uma economia bastante expressiva à empresa, que consegue aumentar sua produtividade reduzindo custos, eliminando a pessoalidade dos processos e melhorando a performance de toda a operação, reduzindo, inclusive, os erros humanos.

Uma recente pesquisa publicada pela Transparency Market Research (TMR) demonstra que a expectativa é que, em 2023, mais de 92 bilhões de toneladas de mercadorias circulem ao redor do mundo, o que pode tornar mais essencial ainda a necessidade da implantação de tecnologias no setor.

“Além de toda a inovação tecnológica que empregamos na In-Haus, somos também atentos à outra tendência global que é a chamada ‘eco-logística’. A preservação do meio ambiente se tornou algo tão essencial quanto as nossas próprias operações em si. Por isso, a redução dos impactos ambientais, desde o armazenamento até o transporte, são preocupações muito latentes para nós”, pontua Jazeel Santos, em referência aos dados da mesma pesquisa da TMR, que prevê uma preocupação cada vez maior com os impactos ambientais da atividade logística no mundo.

Inteligência artificial e o impacto na relação entre marcas e consumidores

*Por Adilson Batista, CMO da FreeBrands

A inteligência artificial tem revolucionado diversos setores, e o marketing não é uma exceção. Com o avanço da tecnologia, o relacionamento entre marcas e consumidores vem passando por transformações significativas. Isso porque a IA permite maior compreensão das necessidades e dos comportamentos dos clientes, o que possibilita a criação de estratégias mais personalizadas e eficientes.

O tão famigerado ChatGPT, por exemplo, é mais uma prova do que a IA é capaz. Para se ter uma ideia, a plataforma de inteligência artificial que pode conversar, ajudar a planejar viagens, escrever letras de músicas, receitas, gerar ideias para a elaboração de projetos e assim por diante se tornou o aplicativo com crescimento mais rápido da história ao atingir 100 milhões de usuários ativos em janeiro, apenas dois meses após o lançamento. Em resumo: trata-se de uma ferramenta versátil que pode ser aplicada de várias maneiras para potencializar a produtividade.

Por essas e outras, não se pode mais negar que o potencial da IA já traz impactos expressivos em todas as áreas, sobretudo no mundo dos negócios. Nesse sentido, vale destacar mais possibilidades de uso que prometem favorecer qualquer segmento quando o assunto é fomentar o marketing em cena.

Análise de dados e personalização

A capacidade de processar e analisar grandes volumes de dados em tempo real é um dos principais impactos da tecnologia em pauta no universo do marketing. Essa habilidade permite às marcas identificar padrões e tendências de consumo, bem como entender as preferências e os comportamentos dos consumidores. Com base nessa análise, as companhias podem criar campanhas personalizadas, ofertas e conteúdos, proporcionando uma experiência única e adaptada a cada consumidor. A abordagem personalizada aumenta a satisfação dos clientes e fortalece a relação com o público.

Assistentes virtuais e atendimento ao cliente

Outro aspecto importante é a presença cada vez maior de assistentes virtuais e chatbots no atendimento ao cliente. A inteligência artificial permite que essas ferramentas entendam e respondam às perguntas e às demandas dos consumidores de forma rápida e eficiente, proporcionando uma experiência de atendimento mais ágil e satisfatória. Além disso, os assistentes virtuais podem aprender com as interações, aprimorando as respostas e contribuindo para o relacionamento mais próximo entre a empresa e os consumidores.

Redes sociais

A IA ainda tem impacto significativo nas redes sociais, um dos principais canais de interação entre marcas e clientes. Essa tecnologia auxilia no monitoramento e na análise do engajamento dos usuários, identificando quais conteúdos geram maior interesse e interação. Dessa maneira, é possível aprimorar estratégias de conteúdo e aumentar a relevância de publicações. Além disso, a IA pode ser utilizada para detectar influenciadores e embaixadores de marca, ajudando no estabelecimento de parcerias de sucesso e na ampliação do alcance no universo digital.

Como se vê, a inteligência artificial já transformou profundamente a relação entre marcas e consumidores, esbanjando novas oportunidades, assim como novos desafios para o marketing frente às transformações do mercado e da sociedade como um todo.

Fato é que a capacidade de personalizar a comunicação, melhorar o atendimento ao cliente e otimizar as estratégias (dentro das redes sociais ou fora delas) contribui para estreitar o relacionamento entre as partes e, consequentemente, aumentar a fidelização e a satisfação dos consumidores.

*Adilson Batista é CMO da FreeBrands, house of brands do segmento HPPC (Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos), criada em 2020 para administrar as marcas FreeCô, Free Wipes, Free Bite, Kissu e Beta.

Sobre a FreeBrands

Empresa criada em 2020 para administrar as marcas FreeCô, o primeiro bloqueador de odores sanitários do país criado em 2015; Free Wipes, os lenços umedecidos antissépticos; Free Bite, produto que alivia a coceira e o desconforto causado por picadas de insetos; Kissu, spray bucal que elimina o mau hálito; e Beta, novo hidrante labial feito com os ingredientes naturais do Brasil e a mais moderna tecnologia de hidratação. Para saber mais, acesse: www.freebrands.com.br ou @freebrandsbrasil.